sexta-feira, 27 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
OBRIGADA A TODOS VOCÊS
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Regresso às aulas
terça-feira, 14 de julho de 2009
sábado, 4 de julho de 2009
Quinto Império
No mundo das letras
Gosto de viajar
Pelo Quinto Império
Terras apanhar
Por D.Sebastião procurar
Numa manhã de nevoeiro
Debaixo da minha cama
Ver se ele lá está
Usando a minha luneta
Como hei-de de o descobrir
Quero viver no Quinto Império
Usando barcos para o atrair
Quero ter um amigo imaginário que me possa acompanhar
Nos terríveis pesadelos
Quero ter a esperança de D.João II
Para conseguir alcançar o ouro que sempre quis
Sempre quis ter um manto na cabeça
Para me defender
Uma caravela hei-de de usar
Como os portugueses
Também quero ter um Império.
Gosto de viajar
Pelo Quinto Império
Terras apanhar
Por D.Sebastião procurar
Numa manhã de nevoeiro
Debaixo da minha cama
Ver se ele lá está
Usando a minha luneta
Como hei-de de o descobrir
Quero viver no Quinto Império
Usando barcos para o atrair
Quero ter um amigo imaginário que me possa acompanhar
Nos terríveis pesadelos
Quero ter a esperança de D.João II
Para conseguir alcançar o ouro que sempre quis
Sempre quis ter um manto na cabeça
Para me defender
Uma caravela hei-de de usar
Como os portugueses
Também quero ter um Império.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
As 3 primeiras estrofes do 1º Canto dos "Lusíadas"
As armas e os barões assinalados,
Que da ocidental praia lusitana,
Por mares nunca dantes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
E em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
E também as memórias gloriosas
Daqueles reis que foram dilatando
A Fé, o Império, e as terras viciosas
De África e de Ásia andaram devastando;
E aqueles que por obras valerosas
Se vão da lei da Morte libertando
-Cantando espalharei por toda a parte,
Se a tanto me ajudar o engenho e arte.
Cessem do sábio grego e do troiano
As navegações grandes que fizeram;
Cale-se de Alexandre e de Trajano
Afama das vitórias que tiveram,
Que eu canto o peito ilustre lusitano,
A quem Neptuno e Marte obedeceram;
Cesse tudo o que a Musa antiga canta,
Que outro valor mais alto se alevanta.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Xadrez
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